A pobreza e as desigualdades em Portugal diminuíram, mas a existência de 1,8 milhões a viver com menos de 632 euros por mês e o aumento da pobreza nos idosos são preocupantes.
A Comissão Europeia desembolsou o quinto pagamento a Portugal ao abrigo do Mecanismo de Recuperação e Resiliência, no valor de 1,65 mil milhões de euros em subvenções e 1,25 mil milhões em empréstimos.
A economia portuguesa registou uma capacidade de financiamento de 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no 3º trimestre, que representa um aumento de 0,2 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior.
O BCE começou a descer as taxas de juro, a inflação caiu e o rendimento real aumentou, mas as famílias continuam a ter dificuldade em responder à subida do custo de vida.
A Crédito y Caución espera que a economia global mantenha uma aterragem suave em 2025, mas alerta que o seu cenário de base está cercado por um alto nível de incerteza devido à evolução da guerra comercial.
O poder de compra em Portugal foi 80,5% da média europeia em 2023, mais 3,1 pontos percentuais que em 2022, ocupando o país a 15.ª posição entre os 20 países da zona euro.
A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor foi 2,5% em Novembro, taxa superior em 0,2 pontos percentuais à observada no mês anterior.
As insolvências em Novembro decresceram 9% face ao período homólogo de 2023. No acumulado, regista-se um incremento de 1,1%. As constituições decresceram 28% em Novembro, com uma queda de 3,5% no acumulado do ano.
O indicador de confiança dos Consumidores aumentou ligeiramente em Novembro, após ter diminuído no mês anterior, refere hoje o INE.
O Governador do Banco de Portugal (BdP) disse que o seu “cenário preferido” é ter as taxas de juro em 2%, ou próximo desse valor, defendendo que o foco deve ser colocado no investimento.