Os custos da construção de habitação nova em Portugal aumentaram 3,4% em novembro de 2024 relativamente ao período homólogo, avançou hoje o Instituto Nacional de Estatística.
A economia portuguesa registou uma capacidade de financiamento de 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) no 3º trimestre, que representa um aumento de 0,2 pontos percentuais (p.p.) face ao trimestre anterior.
No 3.º trimestre, a renda mediana dos 23 684 novos contratos de arrendamento atingiu 8,00 euros/m2, representando um crescimento homólogo de 10,7%, mas inferior ao trimestre anterior (11,1%) - INE.
No 3º trimestre, a taxa de variação homóloga do Índice de Preços da Habitação, divulgado hoje pelo INE, foi 9,8%, mais 2,0 p.p. relativamente ao trimestre anterior.
Os proveitos totais do alojamento turístico aumentaram 10,6% até Outubro e os de aposento cresceram 10,7%, em termos homólogos, para 5.969,1 e 4.619,4 milhões de euros.
Em Outubro, estima-se que os custos de construção de habitação nova tenham aumentado 4,2% em termos homólogos, mais 0,9 pontos percentuais que no mês anterior, avança hoje o INE.
O valor mediano de avaliação bancária na habitação foi de 1.721 euros/m2 em Outubro, mais 185 euros (12,0%) em termos homólogos e 26 euros (1,5%) acima de valor de Setembro, divulgou hoje o INE.
A taxa de juro implícita no crédito à habitação caiu em Outubro pelo nono mês consecutivo, para 4,277%, ficando abaixo do valor homólogo do ano passado, de acordo com Instituto Nacional de Estatística - INE.
Os proveitos totais do alojamento turístico aumentaram 12,0% em Setembro e os de aposento cresceram 12,7%, em termos homólogos, para 796,0 e 623,8 milhões de euros, respectivamente, indica o INE.
Em 2022, verificou-se um aumento da taxa de esforço com o crédito para a habitação permanente em 307 dos 308 municípios, indica o INE.